terça-feira, 1 de dezembro de 2009

“ Um exemplo a seguir…”

Protocolo Energias Renováveis


“Renováveis na Hora”


Invista numa nova energia


Os custos e o impacto ambiental com a produção de energia desempenham um papel determinante no mundo actual. Para fazer face a este desafio, a Agência Municipal de Energia de Sintra (AMES), o Grupo Visabeira (GV) e o Santander Totta estabeleceram um protocolo com o objectivo de proporcionar condições especiais para a adesão ao sistema “ Renováveis na Hora”, em 2009.


Este protocolo apoia a obtenção dos registos necessários e cria condições especiais de acesso e financiamento a equipamentos de produção de energia renovável, como colectores solares e painéis solares fotovoltaicos.


Conheça as vantagens:


· Obtenção dos registos necessários à actividade de microprodução;


· Financiamento até 100% do valor de aquisição, incluindo licenciamento e montagem, em condições vantajosas;


· Aquisição dos equipamentos com preços e condições favoráveis e oferta da certificação energética (apenas para o sector doméstico);


· Instalação “chave na mão”


Microgeração de Energia


O Decreto – lei 363/2007 veio regulamentar a exploração de sistemas de microprodução ligados á rede pública, tornando possível a venda da electricidade produzida através de sistemas fotovoltaicos, num regime de tarifário bonificado, a pequenos investidores.


Regime Bonificado


Até uma potência de ligação de 3,68kW, o microprodutor poderá receber 0,6175 euros por cada KW produzido, durante os 5 anos iniciais. A título de exemplo, em 2009 o custo da energia consumida foi cerca de 0.11 euros por cada KW.


A tarifa bonificada deverá decrescer depois 5% por cada 10MW de capacidade instalada e está garantida por Decreto – lei durante os primeiros 15 anos, tornando – se então igual á tarifa de compra.


Fonte de Rendimento


Estima – se que o investimento associado à aquisição do sistema fotovoltaico seja amortizado em menos de 10 anos, e o equipamento possui uma duração previsível de 25 a 30 anos, com necessidade de pouca manutenção. O mesmo Decreto – lei isenta de tributação todos os rendimentos obtidos com a venda da energia produzida e apresenta importantes vantagens fiscais.


Leasing Fotovoltaico


Aplicável a particulares que pretendam adquirir equipamentos para produção de energia eléctrica, com possibilidade de inclusão de todos os custos com a instalação e licenciamento.


· Financiamento: até 100% do valor de aquisição, incluindo licenciamento e montagem;


· Prazo: 10 anos;


· Taxa de juro: indexada à média aritmética da Euribor a 6 meses;


· Prestações: mensais, iguais e sucessivas;


· Valor residual: 1,00 euro;


· Seguro Máquinas Fixas ST IFIC;


· Despesas por contrato: 149,22 euros (passível IVA);


· Consignação de receitas: 75% do valor das receitas geradas com a venda de energia, conforme previsto no Decreto – lei 363/2007


TAEG de 4.714%, para um financiamento em Leasing de 20.550,00 euros, a 120 meses, concretizado através da Totta Crédito Especializado, IFIC, SA, com valor residual de 1,00 euro e rendas mensais de 203,85 euros. A Euribor utilizada foi a que resulta da média observada em Agosto. A taxa de juro anual é de 3.631% e é revista semestralmente com base na média aritmética simples de cotações diárias da Euribor a 6 meses do mês (365/360) anteriro ao período de contagem de juros, acrescida de spread de 2.50 p.p., procedendo – se ao arredondamento à milésima. As condições referidas são válidas para contratos celebrados em Setembro de 2009, sofrendo alterações nos contratos celebrados nos meses seguintes.


Em suma,


Porquê investir na instalação de painéis solares?


Investimento


· Recuperação do investimento em 6/8 anos por venda de energia à rede eléctrica.


· Duração previsível dos equipamentos de 25 a 30 anos, com reduzida manutenção.


· Rendimentos da venda de energia isentos fiscalmente (painéis fotovoltaicos).


Economia


· Redução da factura energética anual (painéis solares).


Benefícios Fiscais


· Existem importantes benefícios fiscais associados ao investimento neste tipo de equipamento.


Financiamento


· 100% de financiamento para o prazo máximo de 120 meses. Taxa de juro variável, indexada à média aritmética da Euribor a 6 meses.


Para mais informações:


· Energy solutions, www.energysolutions.pt


· Energia, Agência Municipal de Energia de Sintra, tel: 800206823, www.ames.pt


· Santander Totta, www.santandertotta.pt


· SuperLinha, tels: 707212424, 965932424, 913582424, 932202424



Panfleto:“ Sintra tem uma nova energia”


Por este panfleto é possível perceber que, de facto, as energias renováveis, e em particular a energia solar fotovoltaica, conferem inúmeras vantagens.


Mas, no entanto, existem algumas desvantagens. É que, para além deste programa ser apenas dirigido a particulares, é simplesmente dirigido ao município de Sintra, não correspondendo às características do nosso projecto.


Ainda assim, decidimos colocar esta informação aqui, no nosso blogue, para que percebam que a energia solar fotovoltaica é, de facto, uma boa aposta.


Tânia Correia


sábado, 21 de novembro de 2009

Projecto aprovado…muito tarde!

No inicio do mês de Outubro o grupo escreveu uma carta à Direcção da Escola. Na carta era bem visível o nosso objectivo: propor uma alternativa energética capaz de tornar este estabelecimento educativo auto–suficiente em termos energéticos, através da utilização de telhas/paineis fotovoltaicos. Para isso pedimos à Direcção que nos facultasse a planta da escola (novo projecto de modernização da escola) juntamente com as medidas do telhado.

Foi notória a quantidade de vezes que prescindimos do nosso tempo, dentro e fora das aulas da disciplina de Área de Projecto, em prol do nosso projecto, na medida em que, fomos insistentes e persistentes para com a Direcção com o objectivo de recebermos a aprovação do projecto o mais rápido possível…

Mas, o nosso esforço foi em vão… De todas as vezes que nos dirigimos à Direcção ninguém nos sabia dizer se já tínhamos a resposta à nossa carta, até dia 20.11.2009.

Na passada sexta–feira (20.11.2009), dirigimo–nos mais uma vez à Direcção. Quem falou connosco foi o professor Rui (professor de informática). Disse–nos com a maior das descontracções que já tinha dado seguimento à resposta à mais de um mês (altura em que o grupo escreveu a carta) e que essa estava na posse da D. Luísa, no PBX. Quando lá chegámos, imaginem a nossa cara quando a D. Luísa nos diz: “ Estou à vossa espera à imenso tempo!”

O grupo lamenta a falta de organização dos vários elementos da Direcção, que implicou o atraso na realização e cumprimento dos objectivos estipulados para o primeiro período do ano lectivo.

Em suma, o grupo espera ainda assim cumprir os objectivos que propôs para o primeiro período, mas não deixa de salientar, mais uma vez, a falta de organização e de comunicação entre os vários elementos da Direcção.

Antes, na aula, foi tempo de continuar a nossa planificação, ainda sem a carta, visto que, só a recebemos após a aula de Área de Projecto…

2º Período

Semana: 03.01.2009 a 09.01.2009

· Organização do dossiê

· Envio de e - mails

Semana: 10.01.2009 a 16.01.2009

· Cumprimento dos objectivos adiados

Semana: 17.01.2009 a 23.01.2009

· Organização das respostas aos e - mails

· Cumprimentos dos objectivos adiados

Semana: 24.01.2009 a 30.01.2009

· Cumprimento dos objectivos adiados (a tão esperada conclusão)

· Cálculo da poupança da despesa energética que a escola teria caso instalasse telhas ou painéis fotovoltaicos

· Fazer uma simulação de empréstimo a um banco português

Semana: 31.01.2009 a 06.02.2009

· Calcular o tempo que seria necessário para que a poupança energética cobrisse o empréstimo

· Organização do dossiê

Semana: 07.02.2009 a 13.02.2009

· Visita de estudo a Londres no âmbito da disciplina de Biologia

Semana: 14.02.2009 a 20.02.2009

· Férias de Carnaval

· Calcular os lucros que a escola terá, caso esta se disponha a vender parte da energia que produz) a partir do momento em que o empréstimo é feito

Semana: 21.02.2009 a 27.02.2009

· Inicio da construção da maqueta (finalmente!)

Semana: 07.03.2009 a 13.03.2009

· Entrega do relatório individual final do 2º período

Tânia Correia

sábado, 14 de novembro de 2009

Uma aula fascinantemente… produtiva!

Depois de várias semanas em busca dos nossos objectivos era altura de refazer a nossa planificação. Planificámos algumas das semanas de trabalho que se avizinham…até ao final do ano lectivo. Fizemos os possíveis para o fazer, visto que, quando olhamos para a nossa anterior planificação verificámos que, a maioria dos objectivos propostos para este período não podiam ser cumpridos porque continuávamos á espera da resposta da Direcção da Escola… Era necessária a planta da escola e as medidas do telhado (projecto de modernização da escola) para fazermos, por exemplo, o cálculo da área de painéis necessária para cobrir o telhado da escola. Ainda assim, pelo menos, começámos…

»Planificação

(…)

1º Período

Semana: 08.11.2009 a 14.11.2009

· Criação do blogue do grupo

· Pesquisas teóricas

· Elaboração de textos

· Planificação

Semana: 15.11.2009 a 21.11.2009

· Elaboração de textos

· Pesquisas teóricas

· Envio de e-mails a várias empresas

· Planificação (continuação)

Semana: 22.11.2009 a 28.11.2009

· Elaboração de textos

· Pesquisas teóricas

· Organização do dossiê

· Visita à Escola Alemã

· Organização das respostas aos e – mails

· Planificação (continuação)

Semana: 29.11.2009 a 05.12.2009

· Organização do dossiê

· Pesquisas teóricas

· Realização de críticas às pesquisas efectuadas

Semana 06.12.2009 a 12.12.2009

· Elaboração de textos

· Realização de críticas às pesquisas efectuadas

· Relatório de final de 1º período

Semana: 13.11.2009 a 19.12.2009

· Organização do dossiê

Tânia Correia

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Segundo Artigo


Comentário ao artigo de Gabriela Lourenço:

"Desenhar o futuro" - pág. 184 - VISÃO

O arquitecto português Pedro Campos Costa desenvolveu um projecto com o qual pretendia “reinventar a arte de habitar”.

Assim, como resposta a este desafio, criou uma “casa invisível”, que é revestida de espelhos bicudos com células fotovoltaicas, que convertem a energia solar em energia eléctrica. Estas superfícies espelhadas reflectem na fachada da casa o ambiente envolvente, tornando os seus contornos quase imperceptíveis.


A chamada “Casa Não Casa” encontra-se organizada em torno de um pátio interior e dispõe de salas na parte superior e de quartos na parte inferior.


Ainda só existe um protótipo deste projecto e a sua concretização não tem data prevista.



Este projecto chamou a nossa atenção pela sua originalidade e, embora não esteja directamente relacionado com o tema do nosso projecto, deu-nos a conhecer uma outra aplicação das células fotovoltaicas.

Fontes:


Tânia Correia e Teresa Monteiro

Primeiro Artigo

Comentário ao artigo de Pedro Miguel Santos:

"Maravilha verde" - págs. 64-65 - VISÃO

Este artigo fala sobre o projecto "Óbidos Carbono Solar", cujo objectivo final é suprimir, até 2020, 40% das emissões de gases com efeito de estufa. Para alcançar esse fim, o projecto abrange os seguintes aspectos: Energia Solar, Iluminação, Resíduos, Espaços Verdes e de Lazer, Mobilidade, Ecovila e Construção Sustentável.

O excerto que se revelou mais interessante foi o referente à Energia Solar (Projecto "Óbidos Solar"). A Câmara Municipal de Óbidos (CMO) pensa dotar 1500 fogos municipais de painéis fotovoltaicos e solares térmicos para a produção de electricidade e aquecimento de águas. Deste modo, realizou parcerias com nove empresas nacionais que são responsáveis pela instalação dos sistemas em casa dos munícipes e pelo seu financiamento.

Empresas parceiras no projecto "Óbidos Solar":

- DSThttp://www.dstrenovaveis.com/
- Pinto&Benteshttp://www.pintoebentes.pt/
- Sotecnisolhttp://www.sotecnisol.pt/
- I-SETEhttp://www.isete.com/
- DE VIRIShttp://www.deviris-pt.com/
- ELMIhttp://www.elmi.pt/
- TELIChttp://www.telic.pt/
- Circuitos de Inovaçãohttp://www.circuitos-inovacao.com/
- Net Plan - http://www.netplan.pt/

Humberto Marques, vereador do Ambiente da CMO, afirma que "este projecto pode reduzir em 60% as emissões de gases com efeito de estufa do concelho (...) e com a venda de energia à EDP pode lucrar €750 anuais nos primeiros nove anos e €1500 nos seis seguintes".

Em suma, este projecto, que tem objectivos semelhantes aos nossos, compreende uma série de vantagens, não só em termos ambientais, como também em termos financeiros.

O artigo não refere os nomes das empresas que fizeram parceria com a CMO no empreendimento. No entanto, como estávamos interessados em ter esse conhecimento para possíveis contactos, realizámos pesquisas e encontrámos o site abaixo indicado, o qual continha as informações que procurávamos.

Fontes:



Tânia Correia e Teresa Monteiro

Artigos de interesse


Antes de dar início ao nosso projecto, temos vindo a pesquisar informação em algumas publicações relacionadas com projectos, em vias de concretização, que apresentam similitudes relativamente aos objectivos que temos em vista. Deste modo, consultámos a Visão (Especial Edição Verde) Nº 870 (228 págs.) - 5 a 11 Nov. 20, na qual encontrámos artigos que despertaram o nosso interesse. Os nossos comentários a esses artigos encontram-se nos próximos posts.


O grupo "Sim Nós Podemos"

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Tipos de células fotovoltaicas

A maioria das células fotovoltaicas é fabricada, usando silício (Si). Os cristais que as constituem podem ser monocristalinos, policristalinos ou de silício amorfo.


Células de Silício Monocristalino:

  • Grau de pureza - 98% a 99%, o que é razoavelmente eficiente sob o ponto de vista energético;
  • Rendimento: relativamente elevado (aprox. 16%, podendo subir até cerca de 23% em células feitas em laboratório);
  • As técnicas utilizadas na sua produção são complexas e caras;
  • É necessária uma grande quantidade de energia no seu fabrico.

Células de Silício Policristalino:

  • Mais baratas que as de silício monocristalino por necessitarem de menos energia no seu fabrico;
  • Apresentam um rendimento eléctrico inferior (entre 11% e 13%, obtendo-se até 18% em laboratório), que é causado pela imperfeição do cristal.

Células de Silício Amorfo:

  • Sao as que apresentam o custo mais reduzido;
  • Porém, em contrapartida, o seu rendimento eléctrico é também o mais reduzido (aprox. 8% a 10%, ou 13% em laboratório);
  • Células são afectadas por um processo de degradação logo nos primeiros meses de operação.



Tânia Correia e Teresa Monteiro

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Conversa com a Prof.ª Ana Júlia


Como um dos nossos objectivos para o primeiro período é falar com pessoas especializadas na matéria, nomeadamente na área de Física, de forma a compreender melhor as necessidades deste projecto, fomos informarmo-nos com a Prof.ª Ana Júlia, que dá aulas de Física na nossa Escola, no dia 9.10.09.


Em primeiro lugar, a professora aconselhou-nos a fazer pesquisas sobre empresas se painéis fotovoltaicos, com o intuito de as contactar posteriormente.


Além disso, também sugeriu que contactássemos a EDP e a Direcção Geral de Energia (DGE).


Ainda propôs que fôssemos até ao CREM e à BIblioteca de Telheiras procurar dossiers temáticos sobre este assunto.


Por fim, informou-nos sobre a existência de uma grande central solar em Serpa, no Alentejo, e aconselhou-nos a contactá-la e até, se possível, a visitá-la.



Teresa Monteiro

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Como surgiu a ideia?


A ideia para este nosso trabalho surgiu da necessidade de diminuir a dependência dos recursos energéticos não-renováveis, que, por serem consumidos a uma escala superior àquela com que a Terra é capaz de os gerar, são cada vez mais escassos. Nesse sentido, resolvemos desenvolver este projecto, que, no nosso entender, se poderá revelar muito vantajoso a nível ambiental e económico a médio/longo prazo.

Inicialmente, denominámos o nosso projecto "Escola do Futuro". Mas, entretanto, pensámos que, da mesma forma que propomos esta alteração para a nossa Escola, também gostaríamos de sugerir que esta iniciativa se estenda a outros estabelecimentos educativos. Foi por esse motivo que, posteriormente, demos ao nosso projecto o nome de "Escola Modelo", visto que esta Escola poderá vir a servir de exemplo a outras escolas do nosso país.

Temos a noção de que o nosso projecto é bastante ambicioso, mas, por outro lado, também estamos cientes da importância da sua concretização. Desta forma, estamos empenhados em trabalhar no sentido de pôr em prática a nossa ideia, que não só nos interessa pelo seu lado científico, como também pelo facto de sugerir uma melhoria no aproveitamento dos recursos da Terra. Temos em vista a promoção de um desenvolvimento sustentável, que é definido no Relatório Brundtland da seguinte forma:
"O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais."



Teresa Monteiro

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Memória descritiva

O projecto "Escola Modelo" visa apresentar à Direcção da Escola, no fim do ano lectivo, uma alternativa energética, economicamente viável, que se baseie na utilização de energia solar para tornar este estabelecimento de ensino auto-suficiente em termos energéticos.

Para esse efeito, propomos a instalação de telhas ou painéis fotovoltaicos, susceptíveis de captar a energia dos raios solares que incidem sobre o telhado, transformando-a em energia eléctrica suficiente para abastecer toda a Escola.

É de notar que parte da energia adquirida pode, ainda, ser vendida à rede eléctrica, potenciando, deste modo, a obtenção de lucros a médio/longo prazo.

Para além disso, abordaremos todas as vantagens e eventuais desvantagens que uma iniciativa desta natureza poderá trazer à Escola, ao Estado e ao meio ambiente.




O grupo "Sim Nós Podemos!"

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Fase inicial de Área de Projecto

Na nossa primeira lição da disciplina de Área de Projecto (A.P.), que se realizou no dia 23.09.09, conhecemos a professora Ermelinda Cunha que nos guiará ao longo deste ano lectivo.

Numa fase inicial, reflectimos acerca de experiências passadas em A.P. e demos início à configuração de novos projectos.

Foram-nos apresentados os grandes objectivos da disciplina que são dirigidos ao desenvolvimento global do aluno, implicando a aquisição de competências ligadas a todos os domínios da acção humana: saberes teóricos e práticos, atitudes e valores.

Assim, pretende-se que o aluno, partindo de conhecimentos teóricos e pesquisas efectuadas, seja capaz de concretizar o seu projecto.

Esta disciplina é essencialmente prática e não tem conteúdos programáticos específicos, por outro lado, permite-nos pôr à prova conhecimentos adquiridos noutras áreas de estudo.

Deste modo, pode-se definir a disciplina de A.P. como aquela que engloba todas as outras.

Teresa Monteiro